Árvores é um exercício do desejo de permanência, invertendo o espaço e questionando o tempo. Até quando o corpo aguenta?
O trabalho surge como desejo de enraizamento na cidade, onde pessoas vestidas com o mesmo figurino habitam em espaços de passagens. A proposta de realizar a performance Árvores em diferentes cidades pretende ampliar a discussão sobre a permanência, ao possibilitar que os artistas locais deixem rastros, não só na paisagem urbana da cidade, mas também nos seus próprios corpos.
Árvores interroga as maneiras possíveis para o corpo resistir, continuar, e seguir em potência.
Direção, criação e concepção: Clarice Lima